segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Paramore inicia turnê pelo Brasil nesta quinta-feira

A
banda americana Paramore inicia, nesta quinta-feira (23), sua
turnê pelo Brasil. O primeiro show acontece em São Paulo,
no Credicard Hall. As entradas custam de R$ 80 a R$ 250.



Depois, o grupo segue para o Rio de Janeiro (Citibank Hall, 24/10) e
Porto Alegre (Teatro Bourbon, 25/10). Ainda há ingressos para
todas as três apresentações.



O Paramore acaba de ganhar o prêmio de melhor artista
internacional do último Video Music Brasil. A banda foi formada
em 2004 e já lançou dois álbuns, All We Know Is Falling e Riot.

Avril Lavigne The Best Damn Tour

Que Avril Lavigne mudou a gente já sabia. A roqueira e
rebelde que adorava roupas largas e pretas em 2002, quando fez o seu
debut com Let Go, já não existe mais. Agora a
Sra. Whibley só quer saber de rosa. Um exemplo disso é o
seu novo DVD, “The Best Damn Tour”, gravado sob a
direção de Wayne Isham no Air Canada Center, em Toronto,
e lançado no Brasil no final de setembro.



Para os fãs de longa data, a diferença crucial de voz
de Avril preocupa. Em “My World”, primeiro DVD da
moça, Lavigne apresentava uma voz mais grossa e não
queria saber de brincadeiras no palco. Ela estava ali para cantar. Anos
depois, ela reaparece com a sua rosada “The Best Damn Tour”
e com a voz muito, mas muito alterada. Avril abre o show com o seu hit
“Girlfriend”, que alcançou o topo da Billboard e
chegou, com seu clipe, na incrível marca de vídeo mais
visto de todos os tempos do YouTube. Sorridente, ela incendeia o
público ao sair de uma plataforma no chão e gritar os
primeiros “Hey, hey” do show.



Em “My Happy Ending”, Avril volta um pouco às
origens e saca uma guitarra cor-de-rosa. O ritmo do show diminui quando
os primeiros acordes de “I’m With You” começam
e a loira dedica a música a todos os fãs que estiveram
com ela desde o seu primeiro dia de carreira. Logo depois de uma
apresentação de break dos dançarinos, Avril
aparece tocando um piano (rosa, é claro) e mostra a
potência de sua voz em “When You’re Gone”. O
melhor momento do DVD é quando Avril se senta na ponta do palco
(gigante, por sinal) e começa a parte acústica do show.
Aqui, sem efeitos, a voz da Avril fica bem mais bonita.



O palco do show é todo rosa e xadrez, seguindo o estilo do seu álbum, The Best Damn Thing.
Um enorme telão foi montado para esta turnê, o que faz
desta a mais cara da carreira de Avril. Os fãs ainda podem
conferir um cover de Joan Jett e um vídeo montagem dos clipes e
fotos da loira em “Bad Reputation”. E para finalizar a sua
pose de multi-instrumentista, Avril Lavigne pergunta aos fãs se
eles querem vê-la tocar bateria. Empolgada, ela se senta
atrás do instrumento cor de rosa e embarca em
“Runaway”, que dura no máximo 30 segundos. Depois,
outra versão, é a vez de “Hey Mickey” e
parece que Avril não sabe cantar nada desta música
além do seu refrão.  



Na parte final, agora com uma guitarra branca e brilhante, Avril toca “He Wasn’t”, o último single de Under My Skin,
seu segundo álbum e, pela primeira vez, brinca um pouco com a
platéia. Depois, a garota até brinca de rapper em
“Girlfriend Remix” e termina a apresentação
com um de seus maiores sucessos, “Sk8er Boy”.



No geral, o conteúdo do show de Avril Lavigne é bom. A
loira mostra que cresceu, que se preocupa mais com os fãs e
tenta fazer um show memorável, para ninguém esquecer o
que viu. O que se lamenta muito é a edição do DVD
que, além de alterar descaradamente a voz de Avril, ainda
apresenta montagens erradas nos telões do show. Quem comprou o
produto nas lojas, ainda encontrou um adesivo que incluía o
sucesso “Nobody’s Home” na
apresentação, coisa que não acontece nesta
turnê de Avril. Sem contar que, na contra-capa do disco, a
música “Girlfriend Remix” está escrita de
forma errada.

Por Caio Henrique Caprioli

Vocalista do Evanescence fala sobre primeiro álbum solo

Amy
Lee, a vocalista e líder do grupo Evanescence, está
preparando seu primeiro álbum solo. O trabalho ainda está
em fase de composição e não tem previsão
para chegar às mãos e ouvidos dos fãs, mas a
cantora garante que será bem diferente do trabalho com a banda.



"Eu tenho escrito músicas sozinha em casa e tem sido muito
bom", revelou Lee à revista americana Spin. "Elas são
definitivamente diferentes. Sinto que estou voltando às minhas
velhas raízes. Elas têm mais da minha influência de
música folk e celta do que antes. E não são todas
tristes", descreve.



Na entrevista, Amy não fala sobre o futuro do Evanescence. A
vocalista acaba de participar sozinha de um álbum de
versões para as canções da animação
"O Estranho Mundo de Jack", de Tim Burton. O álbum foi
lançado no final de setembro e traz Amy interpretando a
música "Sally's Song".



Na mesma linha, Lee afirma estar procurando um projeto de
trilha-sonora no qual possa se envolver. "Meu grande sonho desde o
começo - além do Evanescence - é escrever e gravar
música para um filme. Eu acho que seria ótimo estar em um
projeto que seja maior do que eu e ser a criadora e não apenas a
intérprete".



O último trabalho de estúdio do Evanescence foi The Open Door, lançado em setembro de 2006.

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Incontrolável - NX Zero

Letra:

Só mais um dia comum
Dias assim vem e vão
Já deixei tanta coisa pra trás
Não podemos nos enganar
Nós não somos mais crianças
Temos que crescer

O que posso dizer
As coisas são assim
A vida nos leva onde temos que ir
Não dá pra fugir

Difícil é perceber
Bem vindo ao mundo real
Onde tempo é incontrolável
Incontrolável

Muita gente me diz
Que não sou o mesmo
Mas nada parece igual
Pior que mentir
É mentir pra si mesmo
É como não ter pra onde ir

O que posso dizer
As coisas são asism
A vida nos leva onde temos que ir
Não dá pra fugir

Difícil é perceber
Bem vindo ao mundo real
Onde tempo é incontrolável
Incontrolável

É como tem que ser
Só na hora certa
Vamos entender

As coisas são assim
O tempo pode ser
Incontrolável

Baixe a música: http://www.4shared.com/file/65300732/8355f291/Incontrolvel.html